Paradigma do Dia e da Noite
De manhã no regaço dos bons-dias
Um mais um igual a dois
A claridade da verdade é quente
O seu lume aconchega a memória da alma
De tarde às cavalitas das boas-noites
Um mais um é ‘um’
A trajédia da mentira esfria o sonho
A sua indiferença é morte branca nas trevas do esquecimento
Autor: João Coelho da Rocha
Mosaicos
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