E nada!
O tempo passa, estamos a entrar na primavera e nada!
Nada de nada, e sem nadar a malta perde a forma, não há forma que resista, tal desgraça, onde está o poder politico, de repente perdeu-se na calçada dispersa da sub-sub-periférica fantasmagórica noção de
movimento das intra culturas populistas da ausência estética das paisagens.
E as pessoas, e as histórias dos espaços, uma perfeia alienação da realidade... medo do fim... de repente!
2 comments:
Gostei do post. Curto, simples e objectivo. Muito bom.
eu gostei da piscina.
faz-me lembrar os "macaquins" do conan o rapaz do futuro. em que ele nadava por entre cidades submersas.
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