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O centro do mundo é no mar, fica para lá de Lisboa e para cá de Cuba, fica aqui no meu umbigo, para ser mais preciso nas ilhas que são estas.
Sentado, numa noite de inverno no Porto Martins, dentro de portas, sim porque fora delas só vagueiam pequenas sombras de bruma, penso como poderiam estas noites tornarem-se infinitas. Impossíveis de esquecer! A chuva, o vento e o Mar autoritário deixam as suas marcas,
e ainda bem, porque estas noites irão guiar-nos no regresso ao Sol.
Sol envergonhado, trazes a constante realidade, que é a felicidade de voltar a casa, onde o conforto te faz nosso irmão, nunca te esqueças de nós, pois és a luz que nos permite atravessar a força do Inverno.
O centro do mundo é no mar, fica para lá de Lisboa e para cá de Cuba, fica aqui no meu umbigo, para ser mais preciso nas ilhas que são estas.
Sentado, numa noite de inverno no Porto Martins, dentro de portas, sim porque fora delas só vagueiam pequenas sombras de bruma, penso como poderiam estas noites tornarem-se infinitas. Impossíveis de esquecer! A chuva, o vento e o Mar autoritário deixam as suas marcas,
e ainda bem, porque estas noites irão guiar-nos no regresso ao Sol.
Sol envergonhado, trazes a constante realidade, que é a felicidade de voltar a casa, onde o conforto te faz nosso irmão, nunca te esqueças de nós, pois és a luz que nos permite atravessar a força do Inverno.
Alvarino F. Pinheiro
Porto Martins, 11 de Março de 2005
Porto Martins, 11 de Março de 2005
2 comments:
Uma ilha num umbigo.
com mar e sol e bruma a meio,
como o Porto Martins,
como tu,...
tu a meio, não, tu inteiro com o meio...
Fico contente por te encontrar Também neste meio.
a esfera-Blog.
há poderes à espreita...
:) si iu!
não te sabia com estes dotes de escrita. muito bem.
pensava que o blog tinha sido sol de pouca dura, mas afinal enganei-me. um abraço
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